Taekwondo ou Tae kwon do é uma arte marcial de origem coreana que surgiu há, aproximadamente, 2 mil anos.

Nas Olimpíadas de Seul (1988), o Taekwondo tornou-se um esporte olímpico de exibição.

Nos Jogos Olímpicos de Sydney (Austrállia), em 2000, tornou-se um esporte olímpico oficial.

Em coreano a palavra taekwondo possui o seguinte significado:
caminho dos pés e das mãos através da mente.

Apesar de ser uma luta, possui, assim como quase todas as artes marciais, uma filosofia que consiste na valorização da perseverança, integridade, auto-controle, cortesia, respeito e lealdade.

O Taekwondo chegou ao Brasil em 1970, através do mestre Sang Min Cho.

Os praticantes deste esporte devem utilizar equipamentos de proteção com o objetivo de não ocorrer ferimentos em função dos golpes. Os equipamentos de proteção servem para proteger a cabeça, o tórax, região genital e as pernas.

A vestimenta usada, geralmente na cor branca, chama-se dobok.

Assim com em quase todas as artes marciais, o taekwondo possui graus que vão mudando de acordo com o estágio técnico do lutador. Estes graus correspondem aos guebs e dans. Cada geupb corresponde a uma faixa colorida que é amarrada na cintura.

Não é permitido agarrar, socar no rosto, atingir abaixo da linha de cintura ou empurrar adversário (estas práticas fazem o lutador perder pontos);

Curiosidade: O golpe que corresponde ao chute na cabeça só é permitido para as lutas em que os dois praticantes são faixa-preta.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

É um ramo da educação cujo objetivo é a disseminação do conhecimento sobre o ambiente, a fim de ajudar à sua preservação e utilização sustentável dos seus recursos. É uma metodologia de análise que surge a partir do crescente interesse do homem em assuntos como o ambiente devido às grandes catástrofes naturais que têm assolado o mundo nas últimas décadas.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Campanha contra dengue é intensificada no Guará

Com o início do período de chuvas, a preocupação com a dengue deve ser redobrada. Com o objetivo de intensificar a campanha de combate ao mosquito no Guará, o administrador regional, Joel Alves Rodrigues, se reuniu com representantes da Vigilância Ambiental na terça-feira (22). Segundo relatório da Subsecretaria de Vigilância à Saúde do DF, os índices de setembro no Guará apontam baixo risco de infestação. Mas segundo o administrador é importante que moradores, comerciantes e governo desenvolvam ações conjuntas para que a cidade continue protegida contra a doença.
O administrador do Guará solicitou à Vigilância Ambiental que sejam repetidas na cidade as ações que tem sido realizadas nos períodos de chuva, quando aumenta o risco de proliferação do mosquito transmissor. Segundo Joel Alves, a última campanha foi fundamental para reduzir os índices na cidade, com palestras nas escolas, distribuição de panfletos e cartazes, além das visitas domiciliares dos agentes da Vigilância Ambiental e de servidores da Administração Regional, levando orientação à comunidade, recolhendo entulhos das casas e comércios e desenvolvendo outras atividades.





Os condomínios também apresentam risco



De acordo com o chefe do Núcleo de Controle de Vetores no DF, João Marcelo Teixeira, a Vigilância Ambiental fará um estudo detalhado das zonas que tiverem mais focos para intensificar as ações nessas áreas. Um levantamento preliminar aponta que as regiões com maior índice foram as quadras 24, 26 e o Setor de Oficinas do Guará II. Além de ferro-velho, João Marcelo informou que um dos problemas dessas quadras são os condomínios que utilizam água servida, ou seja, caixas d’água para captação de água da chuva, que é reaproveitada na limpeza dos prédios. Essa água parada e sem tratamento pode oferece riscos de desenvolvimento do mosquito.

                                                É importante a participação de todos

A intenção do administrador do Guará é envolver na ação os órgãos locais de saúde, educação, segurança, os comerciantes, síndicos e toda a comunidade. “Não adianta combatermos o mosquito do lado de fora se dentro de casa, do prédio ou do seu comércio a pessoa manter locais que acumulam água parada. Todos precisam contribuir”, reforçou Joel Alves.


                     Confira algumas dicas para o combate à dengue



1. Ralos e canaletas de drenagens para água de chuva: manter limpos e desobstruídos, telar onde for possível com nylon (trama de 1milimetro) ou colocar semanalmente desinfetante, água sanitária (conforme o recomendado no rótulo) ou duas colheres de sal;


2. Ralos de baheiros e cozinhas: colocar tampa “abre-e-fecha” ou telar com nylon (trama de 1milimetro), colocar desinfetante ou duas colheres de sopa de sal, semanalmente;


3. Lajes e marquises: manter o escoamento da água desobstruído e sem depressões que permitam acúmulo de água, eliminando eventuais empoçamentos após cada chuva;


4. Calhas: manter sempre limpas e sem pontos de acúmulo de água;


5. Fosso de elevador: verificar semanalmente se existe acúmulo de água, providenciando seu esgotamento, por bombeamento;


6. Vasos sanitários sem uso diário: caso não possuam tampa, vedar com saco plástico aderido com fita adesiva. Não sendo possível a vedação, acionar a válvula semanalmente, adicionando a seguir duas colheres de sopa de sal;


7. Caixas de descarga sem tampa e sem uso diário: tampar com filme de polietileno ou saco plástico aderido com fita adesiva;


8. Pratos e pingadeiras de vasos de plantas: quando possível eliminar os pratos e pingadeiras, pode ser utilizar pratos justapostos aos vasos ou colocar areia grossa no prato ou pingadeira, até a borda;


9. Caixas d’água: mantê-las vedada (sem frestas) e providenciar sua limpeza a cada seis meses;


10. Caixa de Água Suja: mantê-la vedada (sem frestas);


11. Piscinas em uso: efetuar o tratamento adequado com cloro;


12. Piscinas sem uso: reduzir ao máximo o volume de água e aplicar cloro na dosagem adequada, semanalmente;


13. Recipientes descartáveis: acondicionar em sacos de lixo e disponibilizar para coleta rotineira da limpeza pública;


14. Bromélias: Quando possível substituir por outro tipo de planta que não acumule água. Se essa providência não for adotada, regar abundantemente com mangueira sob pressão, duas vezes por semana.

 

DIGA NÃO PARA A DENGUE.

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HINO DO GUARÁ

Quero cantar uma canção tão amorosa, tão carinhosa, como não há. Quero cantar com uma voz doce e plangente, suave e quente, como a gente de Guará.

Terna cantiga do coração de um povo irmão como não há. Quero cantar como os pardais de madrugada a terra amada desta gente de Guará.

Quero encantar o coração da juventude com a virtude que temos cá. Que é ter no peito um coração como lareira da hospitaleira gente amada de Guará.

Cidade amiga, fértil torrão nesta região, igual não há. Quero cantar com emoção nossa riqueza, nossa beleza, gente amada de Guará.

LOBO GUARÁ

Quem sou eu

Minha foto
brasilia (guará 01 ), distrito federal
nasci no dia 23/08/1982 em brasilia - df,moro no guará 01 desde do nascimento,casada, curso pedagogia na universidade catolica de brasilia, sou lutadora de taekwondo, creio em deus como o unico e salvador da minha vida.