Taekwondo ou Tae kwon do é uma arte marcial de origem coreana que surgiu há, aproximadamente, 2 mil anos.

Nas Olimpíadas de Seul (1988), o Taekwondo tornou-se um esporte olímpico de exibição.

Nos Jogos Olímpicos de Sydney (Austrállia), em 2000, tornou-se um esporte olímpico oficial.

Em coreano a palavra taekwondo possui o seguinte significado:
caminho dos pés e das mãos através da mente.

Apesar de ser uma luta, possui, assim como quase todas as artes marciais, uma filosofia que consiste na valorização da perseverança, integridade, auto-controle, cortesia, respeito e lealdade.

O Taekwondo chegou ao Brasil em 1970, através do mestre Sang Min Cho.

Os praticantes deste esporte devem utilizar equipamentos de proteção com o objetivo de não ocorrer ferimentos em função dos golpes. Os equipamentos de proteção servem para proteger a cabeça, o tórax, região genital e as pernas.

A vestimenta usada, geralmente na cor branca, chama-se dobok.

Assim com em quase todas as artes marciais, o taekwondo possui graus que vão mudando de acordo com o estágio técnico do lutador. Estes graus correspondem aos guebs e dans. Cada geupb corresponde a uma faixa colorida que é amarrada na cintura.

Não é permitido agarrar, socar no rosto, atingir abaixo da linha de cintura ou empurrar adversário (estas práticas fazem o lutador perder pontos);

Curiosidade: O golpe que corresponde ao chute na cabeça só é permitido para as lutas em que os dois praticantes são faixa-preta.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

É um ramo da educação cujo objetivo é a disseminação do conhecimento sobre o ambiente, a fim de ajudar à sua preservação e utilização sustentável dos seus recursos. É uma metodologia de análise que surge a partir do crescente interesse do homem em assuntos como o ambiente devido às grandes catástrofes naturais que têm assolado o mundo nas últimas décadas.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

MAIS O QUE É ESCOLA?

A escola não é ilha isolada no oceano social. Não é lugar para guardar crianças, ou reformá-las, embora possa ajudar, orientar e até alimentar. A escola não é paraíso na terra. Nem o inferno entre nós. Nem o purgatório. A escola não está aí por acaso. Dizia-me uma professora nordestina, com muita experiência de vida e muito conhecimento da realidade: “A escola salvará a sociedade se a sociedade salvar a escola”.

Os professores, na escola, não são mágicos, não são heróis (embora heroísmo não falte a muitos deles), não são gênios (muito menos da lâmpada...), não são mercenários, não são santos, não são famosos, não são poucos, não são suficientes, não são muitos, não são o que pensamos que são.

Os professores são pessoas cuja profissão é ajudar na humanização de outras pessoas, os alunos. E que, por isso, devem ser tratados não como funcionários apenas, ou técnicos, ou “aplicadores” de conteúdos apostilados. Devem ser compreendidos e tratados como seres humanos livres, críticos e criativos. Como profissionais que ocupam um lugar único na vida social, profissionais de quem muito se espera.

Cabe aos professores avaliarem os alunos. Avaliação não é punição. Não é acusação. Não é vingança. Não é fatalismo. Não é perseguição. Não é condescendência, tampouco. Tampouco é um fechar os olhos para lacunas e preguiças.

Cabe aos pais acompanharem os filhos. Conversar com os filhos sobre a escola. Conversar com a escola sobre os filhos. Conversarem pai e mãe entre si sobre a escola que os filhos freqüentam. Seja escola pública ou privada. Cabe aos alunos entenderem a escola. Cuidarem dela. Defendê-la. A escola não é apenas um espaço físico. A escola não é ponto de tráfico de drogas. A escola não é a sede do tédio. A escola não é escola de samba. Não é apenas lugar de encontro. Mas o que é a escola mesmo? A escola não é uma idéia vaga. Não é um lugar onde haja ou não vagas. A escola não é vagão de trem onde entramos e do qual saímos quando chega a próxima estação. A escola não é a sua quadra de esportes (abandonada ou ampliada), não é um conjunto de salas de aula (sufocantes ou arejadas), não são suas paredes (sujas ou limpas), janelas (abertas ou fechadas), portas (com cadeados ou não), armários (vazios ou cheios), escadas (perigosas ou seguras), computadores (novos ou obsoletos), bibliotecas (reais ou fictícias).

A escola não é o que vemos. A escola não é arquivo morto. A escola não é cabide de empregos. Não é moeda de troca política. Não é campo de batalha. Não é um curso de idiomas. Não é empresa competitiva. A escola não é clube, não é feira, não é igreja, não é partido. Mas então o que é a escola? E sabe a escola nos dizer o que ela é, a que veio, para que existe? Alguém sabe?


A escola é um problema insolúvel. A escola é uma probabilidade. A escola é uma experiência. A escola é uma esperança.

Gabriel Perissé

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HINO DO GUARÁ

Quero cantar uma canção tão amorosa, tão carinhosa, como não há. Quero cantar com uma voz doce e plangente, suave e quente, como a gente de Guará.

Terna cantiga do coração de um povo irmão como não há. Quero cantar como os pardais de madrugada a terra amada desta gente de Guará.

Quero encantar o coração da juventude com a virtude que temos cá. Que é ter no peito um coração como lareira da hospitaleira gente amada de Guará.

Cidade amiga, fértil torrão nesta região, igual não há. Quero cantar com emoção nossa riqueza, nossa beleza, gente amada de Guará.

LOBO GUARÁ

Quem sou eu

Minha foto
brasilia (guará 01 ), distrito federal
nasci no dia 23/08/1982 em brasilia - df,moro no guará 01 desde do nascimento,casada, curso pedagogia na universidade catolica de brasilia, sou lutadora de taekwondo, creio em deus como o unico e salvador da minha vida.